São três os métodos de indução usados com mais frequência e conjugados entre si.
A prostaglandina
As prostaglandinas podem ser administradas via oral, sob a forma de comprimidos, ou via vaginal, junto ao colo do útero sob a forma de gel ou comprimidos. Ao fim de algumas horas o colo do útero estará amadurecido tornando-se mole, curto e com a dilatação apropriada. Geralmente, continua-se a indução com ocitocina.
A ocitocina
A ocitocina é administrada no soro, por via endovenosa, e vai estimular as contrações uterinas. Assim pode ser mais facilmente regulada caso esteja a entrar muito depressa em trabalho de parto, sem ter atingido a dilatação necessária. O soro pode ser pendurado numa estrutura móvel, com um tubo comprido, para que seja mais fácil para a mãe movimentar-se e caminhar.
A ruptura artificial das membranas
Este método é, geralmente, utilizado em conjunto com a administração do soro de ocitocina.
As membranas impedem que a bolsa das águas seja expelida e, por consequência, o bebê, pois é nesta bolsa que ele pousa a cabeça.
Um instrumento parecido com uma agulha de crochê é introduzido através do colo do útero para fazer um pequeno corte, indolor, nas membranas para que as águas possam sair. A cabeça do bebé vai, então, pressionar o colo do útero, estimulando as contrações e a estimulação e, o resto do trabalho de parto decorrerá normalmente.
Este método é, geralmente, utilizado em conjunto com a administração do soro de ocitocina.
As membranas impedem que a bolsa das águas seja expelida e, por consequência, o bebê, pois é nesta bolsa que ele pousa a cabeça.
Um instrumento parecido com uma agulha de crochê é introduzido através do colo do útero para fazer um pequeno corte, indolor, nas membranas para que as águas possam sair. A cabeça do bebé vai, então, pressionar o colo do útero, estimulando as contrações e a estimulação e, o resto do trabalho de parto decorrerá normalmente.
Quando a indução de parto deve ser feita?
A indução do parto deverá ser realizada nas seguintes circunstâncias:
- sinais de insuficiência placentária, pois o bebé pode deixar de receber os nutrientes e oxigénio suficientes
- pré-eclampsia, diabetes, doença cardíaca, hipertensão ou hemorragia pré-parto
- as membranas romperam, a bolsa de água estourou, mas o parto não se realizou nos dois dias seguintes
- já está grávida há mais de 42 semanas
- um bebê muito grande, que seja motivo de complicações
- um bebê muito pequeno, que possa ter outras complicações com a continuidade da gravidez
- óbito fetal
- sinais de insuficiência placentária, pois o bebé pode deixar de receber os nutrientes e oxigénio suficientes
- pré-eclampsia, diabetes, doença cardíaca, hipertensão ou hemorragia pré-parto
- as membranas romperam, a bolsa de água estourou, mas o parto não se realizou nos dois dias seguintes
- já está grávida há mais de 42 semanas
- um bebê muito grande, que seja motivo de complicações
- um bebê muito pequeno, que possa ter outras complicações com a continuidade da gravidez
- óbito fetal
Atualmente, a indução do parto é um processo bastante seguro e realizado com frequência, porém deve haver realmente motivo para ser feita. Se é possível esperar pelo processo natural do trabalho de parto, com certeza é o melhor a ser feito.
Vale lembrar que é um procedimento repleto de intervenções e que pode ser um processo mais doloroso e mais demorado do que o trabalho de parto natural.
Vale lembrar que é um procedimento repleto de intervenções e que pode ser um processo mais doloroso e mais demorado do que o trabalho de parto natural.
Quando necessária, é uma saída para se ter um parto normal e evitar uma cesárea desnecessária. A indução vai despertar os mecanismos do trabalho de parto para que estes façam evoluir todo o processo do nascimento.
De qualquer forma, quando o motivo da indução é por causa da gravidez prolongada, eu recomendo tentar uma indução natural ao trabalho de parto:
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